
Steve DeAngelo, autor d’O Manifesto da Cannabis, foi apelidado de “o pai da indústria legal da cannabis“ pelo ex-presidente da Assembléia da Califórnia Willie Brown. Como ativista, autor, educador, investidor e empresário, ele passou mais de quatro décadas na linha de frente do movimento de reforma da maconha. Suas realizações empresariais mais notáveis incluem a co-fundação do Harborside – um dos primeiros dispensários de maconha licenciados nos Estados Unidos; Laboratório Steep Hill – a primeira empresa de análise de cannabis; Grupo Arcview – a primeira rede dedicada a investimentos em cannabis, e o projeto Last Prisoner – dedicado a combater a injustiça criminal e a reimaginar a política de drogas.


Steve mora em Oakland, Califórnia, com a parceira amada, Yolanda Felix; dois cachorros meio chihuahua meio vira-latas: Goliath e Clarabelle e quatro gatos; Woodjie, Rosalina, Vasco e Pandora. Atualmente, é diretor-executivo do Harborside, presidente do Grupo ArcView e faz parte do conselho de diretores do Laboratório Steep Hill e da Associação Nacional da Indústria da Cannabis (National Cannabis Industries Association). Também estrelou o seriado revolucionário Weed Wars no Discovery Channel. Steve discursa e escreve amplamente sobre o tema da reforma legal da cannabis, e está aberto a convites.
Steve nos mostra como a indústria da maconha pode ser: humanizada e com consciência social. Ele busca nas formas mais tradicionais de processar as plantas sua inspiração para seguir inovando e trazer os melhores produtos a base de cannabis. Podemos ver ele conhecendo a produção de haxixe no Marrocos e extração com gelo tradicional no México.
Conheça a obra O Manifesto da Cannabis, onde Steve traz oito pontos fundamentais para uma nova abordagem para a maconha.
- A maconha não é nociva, mas a proibição sim
- A maconha nunca deveria ter sido considerada ilegal
- A maconha sempre foi um remédio
- Escolha a maconha pelo bem-estar e não pela intoxicação
- A legalização não destrói comunidades, mas as fortalece
- A maconha deve ser regulada e tributada como um produto de bem-estar
- A reforma legal da maconha faz parte do movimento por justiça social
- A legalização não pode e não será parada
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